"Tenho mais compaixão, pelo filho que ficou, do que pelo que partiu". Não experimentou da intimidade... Triste coisa é estar perdido dentro da casa do pai. Estar perto de Deus e não conhece-lo de fato, ser um trabalhador sem saber que é filho mui amado.
A Igreja evita abordar assuntos sobre sexualidade como se o homem tivesse sido criado em Deus e a sexualidade fosse uma criação do inferno. E não conseguimos conceber que não só o ato sexual, mas os próprios órgãos sexuais e o prazer são projetos de Deus para a satisfação do homem. O homem não é um acidente, integralmente ele é fruto da sabedoria de um Deus bondoso, a distorção pertence a nós.
A maturidade e equilíbrio de um relacionamento não se dá por meio de quem espera a pessoa ideal, mas por aquele que também avança para ser uma pessoa ideal. Afinal de contas, o outro também "escolheu esperar". Se tudo mundo espera e ninguém amadurece, não chegaremos a lugar algum.
Está pronto para a volta de Jesus não é ter a vida em ordem, é tê-lo como nossa vida, não é ter a casa em ordem, é ser a casa onde Ele habita.
Jesus não recebe amor através das palavras, mas através da obediência...
Antes de termos a consciência que estaremos diante de um Santo Juiz, entendemos que estaremos diante Daquele que dizemos amar?... Por sermos e estarmos fazendo o que o Senhor nos ordenou, teremos ousadia no dia de sua vinda?... estamos prontos para olharmos firmemente para Ele? Por amá-lo ardermos de expectativa pelo glorioso dia que o veremos face a face?
Não somos uma Igreja alternativa, somos uma alternativa da Igreja.
Não somos uma Igreja alternativa, somos uma alternativa da Igreja. Uma via de acesso, um cômodo de uma casa, um membro de um corpo, a parte de um todo. Nem melhores, nem piores, apenas necessários.
Sem a diversidade ministerial não existe corpo, apenas um membro (ofício/ministério) se comportando desequilibradamente como o todo.
Só temos a capacidade de amar porque primeiramente fomos amados...
Se é difícil para nós, imagine para com os que não experimentaram do amor?
O amor destrava corações, tenha menos opinião e sirva mais...
Irás se surpreender com os resultados.
O Senhor Jesus possui o poder para transformar feridas em ferramentas de cura...
Na definição de propósitos recebemos a capacitação do Senhor para que deixemos de ser quem somos, e assim nos tornarmos quem precisamos ser.
Não é radicalismo... as vezes é você que não está levando o evangelho e a Jesus tão a sério.
Não somos uma Igreja alternativa, somos uma alternativa para com os que ainda amam a Igreja.
Eu amo a Igreja...
A Igreja não sou eu, a Igreja não é você, a Igreja não é um prédio, a Igreja não são as ruas, a Igreja é o propósito de Deus por intermédio de seu Filho Jesus. Fora da identidade construída em Cristo, nenhuma roupagem ou falta dela... traz relevância à Igreja.
O único uniforme da Igreja é o amor, o poder e a graça do Senhor reconstruindo o homem para a glória de Deus. Não tente customizar a Igreja, pergunte-se se sua vida está conectada ao que de fato é a Igreja. O que funciona na Igreja não é forma, é a identidade. Se ela é edificada em Cristo há o cumprimento do propósito de Deus (Ef 4.11-16, João 11.50-52, Ef 1.22-23), se não, haverá apenas aceitação, aglomeração, métodos e intenções.
De nossa obediência, do desejo de sermos agradáveis ao Senhor (...) brota todo o significado de nossa vida e felicidade. Esse é o motivo que nos faz abandonar o erro, que nos faz por um ponto final em nossas más escolhas, passamos a tomar decisões e a nos posicionarmos de acordo com a vontade e o propósito Dele.
Anderson
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