sexta-feira, outubro 26

Nem tudo que é "gospel" é sagrado /// Anderson

Nem tudo que é "gospel" é sagrado, e na sua maioria tornou-se apenas um mercado sustentado através da alienação.

 Quando enxergamos a vida a partir dos olhos de Jesus (...) descobrimos que não existe nada secular, tudo passa a ser sagrado, passamos de fato a entender o que significa adoração, e ve-la em lugares inusitados, passamos a ouvir o clamor da criação em busca de reconexão com o Criador. Passamos a entender que a música e a arte não precisa de um selo de religião (...) quando o homem se expressa de conformidade com aquilo que é bom, perfeito e agradável ele exalta o Doador do dom, por mais que não saiba disto.

Eis aqui um dos papéis da Igreja:
Falar ao homem que ele não possui fonte e capacidade em si mesmo, para que exista o dom é necessário existir o Doador.


Não é a toa que a "música cristã" é tão "redundante/irrelevante" quando se limita ao reduto e  termos evangélicos. Quando não entendemos o que precisamos entender consumimos "música sacra" que não possui a santidade do Criador, transformamos a música em um produto (...) em muitos aspectos deprovido de essência e verdade, mas pela ignorância somos obrigados a consumir, e automaticamente demonizamos a música que não possui o selo da religião.

Não precisamos "santificar" a música, mas ao homem...
para que sua música seja a manifestação do caráter reconectado com o Criador.


::: Anderson

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